A COMPANHIA PALCO DA HISTÓRIA

Em 2008, Caio de Andrade foi convidado pela comunidade salesiana, administradora do UNISAL (Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade Lorena), a propor um projeto de reforma para o Teatro São Joaquim, um cine-teatro com aproximadamente 600 lugares, fundado na década de 1940, que precisava passar por uma restauração. Com a orientação do diretor e dramaturgo, a empresa carioca D5, especializada em reformas e manutenção de espaços culturais, apresentou o projeto que foi aprovado pelos diretores da instituição e posto imediatamente em ação. Dez meses depois, renascia o Teatro São Joaquim totalmente remodelado.

Durante a reforma, Caio de Andrade – que mantinha com o referido teatro relação de imensa afetividade (foi estudante no Colégio São Joaquim por mais de 10 anos, onde começou a se interessar pelo fazer teatral e, justamente naquele palco, viveu suas primeiras, infantis e juvenis aventuras cênicas) – propôs a criação de uma companhia de teatro formada por atores valeparaibanos: a partir da reinauguração da sala, o grupo desenvolveria, sob a sua direção, um projeto de repertório montando peças que tivessem como pano de fundo momentos importantes da história do Brasil – outra paixão do diretor, que também é jornalista de formação. E assim nasceu a COMPANHIA PALCO DA HISTÓRIA.

A inauguração do “novo teatro” tinha em sua programação a apresentação da primeira peça produzida pela companhia, A Era da Rosa, que não só inaugurou o espaço como foi apresentada, nos meses seguintes, para várias escolas da rede municipal de ensino como parte de um projeto de formação de plateia.

Infelizmente, a crise econômica de 2009 ceifou os planos relacionados ao teatro, que tiveram de ser adiados, uma vez que a universidade sofreu graves perdas financeiras, incluindo fechamento de cursos. Dessa forma, Caio de Andrade, o fundador da companhia, voltou suas atenções às atividades que desenvolvia no Rio de Janeiro.

Alguns anos mais tarde, as atividades da COMPANHIA PALCO DA HISTÓRIA foram retomadas em um novo contexto: no Teatro Teresa D’Ávila – pertencente a outra casa salesiana, a UNIFATEA – onde Caio de Andrade exerceu durante cinco anos o cargo de Diretor Artístico.

As atividades da trupe, no entanto, encontram seu rumo e seu porto seguro quando, em 2019, passam a fazer parte do projeto permanente do TEATRIM – CULTURA E ARTE, onde a companhia desenvolve inúmeros trabalhos e continua em pleno processo de pesquisa e produção.

Veja agora as peças produzidas pela companhia no espaço do TEATRIM CULTURA E ARTE.

LEITURAS DRAMATIZADAS

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