SINOPSE
Texto escrito especialmente para a reinauguração do Teatro São Joaquim. O espetáculo foi montado com um grupo de atores da cidade de Lorena e a participação de profissionais cariocas. Ambientada no Rio de Janeiro de 1908, “A Era da Rosa” conta, divertidamente, o plano de um grupo de mulheres que, para ajudar um homem em apuros, precisa se armar de astúcia e dissimulação, já que o homem em questão jamais aceitaria, de bom grado, “ajuda feminina”. As mulheres acabam por encontrar (nos planos de uma modista) o melhor desfecho e o homem, feliz e enganado em sua presunção, acredita que foi gerado por ele o feliz desenlace. Embrulhada, assim, num papel divertido de uma comédia de costumes, a peça quer, à sua maneira, presentear as mulheres, homenagear seu esforço muitas vezes sobre-humano na condução dos problemas cotidianos e no destino do mundo.
ELENCO
• Christianne Serra, Cristiano Dramasi, Idalise Machado, Ivyna Malerba, Jaciel de Castro, Márcia de Castro, Miriam Villela Brandão, Sandro Luiz, Simone Dias Prudente.
FICHA TÉCNICA
• Texto e Direção: Caio de Andrade
• Cenário: Mirela Bomfim
• Figurino: Karine Andrade
• Iluminação: Adriana Ortiz
• Direção Musical: Thiago Quadros
• Arranjos: Idalise Machado / Rodrigo Marucco
• Preparação Corporal: Ludovina Trombini de Andrade
• Preparação vocal: Idalise Machado
• Fotografia: Jefferson Martins
• Produção de Base: Carlos Roberto de Souza
• Produção Executiva: Denise Moura
• Realização: Companhia Palco da História
TEATRO
• Teatro São Joaquim (Lorena-SP)
NOTAS SOBRE O ESPETÁCULO
“Num clima bem humorado de opereta, entremeado com músicas e ambientado no requintado período da Belle Époque, a peça toca em assuntos relevantes, pontuando de forma leve, mas contundente, a luta feminina por seus direitos no início do século XX”.
(Jornal “O Popular do Vale”)
“O autor e diretor Caio de Andrade diz que A Era da Rosa é uma comédia musicada, que fala da eterna guerra dos sexos e da busca feminina por mais espaço e participação na sociedade”.
(Jornal Atos)
“A comédia divertida aponta, entre outras coisas, para as transformações da sociedade brasileira no início do século XX e os primeiros acordes da luta feminina pelos seus direitos”.
(Jornal Guaypacaré).